segunda-feira, 21 de maio de 2012

André Santos (incandencência no eixo da transcendência)


Que incandescência … que no eixo da transcendência, permite-me a mim, flor do mal sangrar sem nada? Eu Até então vivia longe, envolto em cordas de aço. Quem até então, a não ser eu? Podia notar? Não sei, penso ninguém. Fortificas-me pelo teu sol … mundo. Expirando dióxido de raiva, inspiras-me pelo teu intenso brilho… sol. Inspirando o que não necessito… mundo. Pratico assim hipóteses de vingar. Será então provada a minha existência. E com a tua morte, permanecerei com a minha falta de vontade tua, mundo… Sei, penso eu, substantivamente declaro poesia retórica… Aldrabada, violentara todos os cancioneiros. Sem maldade apenas por tentativas. Não sei, penso ninguém. Não sei o que digo? Não respondo com não. Sei, evidenciar a natureza morta. Distinguir a luminosidade... E quando se perde o dia ganha-se o escuro de emoções tenebrosas. Quando se ganha a coragem… Evidentemente eu sei... Teremos um dia … De a perder… Fortificas-me pelo teu sol … mundo. Expirando dióxido de raiva… Inspiras-me pelo teu intenso brilho … sol… Inspirando o que não necessito … mundo.

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